quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Nostalgia da vida


Hoje sinto.me leve... leve que nem uma pena! Pensei no porquê de ter acordado assim e cheguei à conclusão que tive um sonho maravilhoso. Descobri que aquele é o lugar e o tempo certos de que eu preciso para me refugiar de vez em quando.

Sonhei com uma menina de vestido branco e malmequeres no cabelo, andando de baloiço. Olhando para todos os lados eu via o tranquilo azul do céu, o pacífico verde da erva, o macio dourado dos cabelos que se confundia com os raios luminosos do sol e o confortante branco do vestido. No ar pairava o cheiro das flores e o som de gargalhadas de crianças. Essa menina pensava bastante nas coisas pequenas, o que fazia a vida grande e não mudava nada sobre ela. Esse era o melhor sentimento... Era uma inocência tão brilhante, um momento tão perfeito que eu só desejava que permanecesse para sempre! Um lugar tão seguro e... desobstruído! Uma sensação de calma que me fazia pensar que era ali que eu pertencia e que era a pessoa mais feliz! Não mudaria nada na minha vida... e, volto a repetir, era o melhor sentimento! Um estado de alegria que só se vive mesmo em sonhos, uma felicidade tao pura no interior que até faz chorar! Aquele menina era eu... era eu quando dava importância apenas às coisas mais pequenas da vida e sorria nos muitos momentos que me faziam feliz. Aiii quem me dera poder regressar à minha infância! Era tão feliz! De vez em quando sinto que estou parada numa ponte, esperando por alguém no escuro. Não há nada para além da chuva, não há pegadas e nem consigo ouvir sequer um único som... Não há ninguém que venha ao meu encontro, nem ninguém que me leve a casa. É uma noite maldita e fria, na qual estou a tentar decifrar a vida, perguntando.me a mim mesma o porquê de ninguém me levar a um sítio novo... Preciso de encontrar um lugar, talvez como o da menina no baloiço, porque na vida "dos grandes" nem tudo corre bem... Preciso de encontrar um rosto, porque na vida real ninguém gosta de ficar só. Porque é que ninguém me procura? Na vida real é tudo tão confuso...

Pelo menos hoje vou tentar converter essa noite escura num lindo dia de sol, trocando a ponte pelo baloiço e dando gargalhadas que nem crianças para quebrar o silêncio profundo que se faz sentir... pode ser que assim alguém me oiça e me venha buscar para me mostrar que o mundo real não tem que ser a preto e branco.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009




Morte à Semiótica :D

Alunos do primeiro ano de C.C....
Vamos imaginar que estamos numa festa de final de semestre... O que é que cantaríamos??? Alguém sabe??? Aceitam.se propostas... LOL
Aqui vai a minha...
"Morte à Semiótica, a Semiótica vai morrer!"...
vá só mais uma vez que eu adoro cantar esta versão xD "Morte à Semiótica, a Semiótica vai morrer!"...
As propostas continuam em aberto! :D

"Vai aonde te leva o coraçao"

"Quando à tua frente se abrirem muitas estradas e não souberes a que hás-de seguir não te metas por uma ao acaso, senta-te e espera, e sem deixares que nada te distraia, espera e volta a esperar, fica quieta, em silêncio, e ouve o teu coraçao. Quando ele te falar, levanta-te e vai para onde ele te levar!"
"Só a dor faz crescer,..., mas a dor deve ser enfrentada cara a cara, quem foge ou se compadece de si próprio está destinado a perder!"
Susana Tamaro, "Vai aonde te leva o coraçao"

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Pros amigos não dizerem que me esqueço deles...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A Joke está connosco!

Caros irmãos de Ciências da Comunicação e ubianos... era so para avisar que logo vão ver a Joke entre nós! Quem tiver assim com muita curiosidade em conhecê.la, não se preocupe porque de certeza que vai dar por ela, já que é uma amiga que nao é muito discreta!
A Joke está connosco! ALELUIA IRMÃOS! xD

A melhor banda :D

http://www.youtube.com/watch?v=qI8I6qcxWyU

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Alguém que indique o caminho?


É nas noites escuras e sombrias que penso nas saudades que sinto por alguém que já fora importante. Não precisa de ser da pessoa que amo. Às vezes é, outras vezes não... Foram tempos muito bons na minha vida e, por vezes, sinto necessidade de lá voltar. Não é preciso sentir aquele friozinho na barriga para se sentir saudades do passado, apenas se tem! E eu não sei o porquê...
E é assim que de vez em quando me apanho a rever as velhas recordações, porque não passam disso mesmo, de velhas recordações! Nelas vejo os pequenos momentos que, por instantes me tornavam muito feliz.
É desta forma que acabo por me fechar numa espécie de castelo com muralhas à volta, das quais não consigo sair... Assim, em vez de evitar magoar.me, sofro e ainda faço sofrer! Parece que só consigo ser feliz por breves breves momentos...não consigo alcançar a felicidade plena! Mas serei a única a quem lhe acontece isto? Ou será que a felicidade é ser infeliz e de vez em quando ter uns momentos de felicidade? Eu ja fui feliz e tive uns momentos de infelicidade, por isso deve ser mesmo de mim... Mas é com as marcas que aprendemos a viver!
Estou farta de andar perdida nas ruas da solidão. Mas sei que, por aí algures, existe uma ruela que dê para a felicidade, tem que hever... mas onde? Preciso de encontrar o ingrediente secreto que torne a vida mais saborosa, de descobrir o pote de ouro que dizem estar no fim do arco-íris para lhe dar mais cor, de poder inventar a máquina que, com um clicar no botão, nos tornamos felizes, quero encontrar algo que dê sentido a esta vida, porque por mais nova e boa que seja, falta qualquer coisa... Preciso do sol que me ilumine de novo o caminho certo, de alguém que cuide de mim... Mas é exactamente essa a questão que paira na minha cabeça há precisamente um ano... Será que existe alguém que esteja disposto a isso? Durante muito tempo, tive sempre um alguém que o fizesse, mas as coisas mudam sempre e eu não as consigo acompanhar a seu tempo... Pensei que tivesse encontrado de novo alguém assim... Mas as coisas mudam!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Como diria o Rei...

"Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, riu-me do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivos. Tenho um sorriso confiante que às vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele. Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles a quem o digo, e irrito-me de forma inexplicável quando não têm fé nas minhas palavras. Nem sempre ponho em prática aquilo que eu julgo certo. São poucas as pessoas pra quem eu me explico..."