O medo foi embora. Agora sou apenas eu. Porque permaneces no silêncio? Porque te escondes debaixo desse véu? Não quero mais contar os dias, nem as horas e nem os minutos ou os segundos. Não podes simplesmente abraçar-me? A solidão é tão fria e tu demoras tanto. Porque demoras tanto? Porque não me encontras? Os sonhos parecem cada vez mais irreais sem ti. O que custa olhares-me nos olhos? Não durmas. Não me esqueças, não me esqueças e faz com que eu sorria cada vez que pense em ti. Mas que belo mundo é este se não existes? Quero provar da imperfeição desta vida, quero que me faças iluminar-te com o meu luar. Leva-me apenas contigo no teu barco furado e abraça-me.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
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